segunda-feira, 6 de abril de 2009

BIBLIO

Referências

BAXTER, John. Science Fiction in the Cinema. New York: A.S. Barnes & Co./London: A. Zwemmer Ltd. 1970.
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & Pós-cinemas. Campinas: Papirus, 1997.
---------------------------. “As Imagens Técnicas: da fotografia à síntese numérica”. Imagens, nº 3, dez 1994, p. 8-14.
MANOVICH, Lev. Language of New Media. Boston: MIT Press, 2001.
----------------------- and KRAKTY, Andreas. Soft Cinema. Boston: MIT Press, 2005.
FIKER, Raul. Ficção Científica: Ficção, Ciência ou uma Épica da Época? Porto Alegre: L&PM, 1985.
PARENTE, André (org.) Imagem-Máquina. Rio de Janeiro, Ed. 34, 1993.
------------------------. “A Imagem Virtual, Auto-Referente”, in Imagens, nº 3, dez 1994, p.15-19.
RAMOS, Fernão. Teoria contemporânea do cinema I e II. São Paulo: Ed. Senac, 2005.
--------------------. “Bazin espectador e a intensidade na circunstância da tomada”. Revista Imagens, nº 8. Campinas: Ed. da Unicamp, mai/ago 1998.
--------------------. "O que é Documentário" in Catani, Afranio (org.). Estudos de Cinema 2000. Porto Alegre, Salina, 2001.

Bibliografia de apoio

ALLEN, L. David. No Mundo da Ficção Científica. São Paulo: Summus, 1976.
ALTMAN, Rick. Film/Genre. London: BFI, 1999.
AURICH, Rolf, JACOBSEN, Wolfgang, JAHTO, Gabriele (eds.). Artificial Humans – Manic machines, controlled bodies. Berlim: Jovis, 2000.
BARTHES, Roland. Image-Music-Text. New York: Hill and Wang, 1978.
BAUDRILLARD,JEAN.SIMULACROS E SIMULAÇÃO.Lisboa.Relógio DÁgua.1991.BERGER, Arthur Asa. Media Analysis Techniques. London: Sage, 1982.
BOCCARA, E. G. Análise semiótica do design. São Paulo, Edição do Autor, 1980.
BRITO, Mário da Silva. Ângulo e Horizonte - de Oswald de Andrade à Ficção-Científica. São Paulo: Martins, 1969.
-----------------------------. Introdução. In: SILVA, Fernando Correia da (org.), Maravilhas da ficção científica. São Paulo: Cultrix, 1958.
BROOKE-ROSE, Christine. A Rethoric of the Unreal: Studies in narrative and structure, especially of the fantastic. Cambridge/London/New York: Cambridge University Press, 1981.
BROSNAN, John. The Primal Screen: A History of Science Fiction Film. London: Orbit, 1991.
CARNEIRO, André. Introdução ao Estudo da “Science Fiction”. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura/Comissão de Literatura, 1967.
------------------------. Diário da Nave Perdida. São Paulo: EdArt, 1963.
CARR, Terry. “Realidades superiores ou como escrever ficção científica sem saber muita coisa de ciência”, Isaac Asimov Magazine, nº 13. Rio de Janeiro: Record, pp. 170-178.
CAUSO, Roberto de Sousa. Ficção Científica, Fantasia e Horror no Brasil: 1875 a 1950. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
--------------------------------. “The Frankenstein Continuum” Inédito, cópia cedida pelo autor.
-------------------------------- (org.). Histórias de Ficção Científica. São Paulo: Ática, 2005.
CSICSERY-RONAY JR., Istvan. “The Seven Beauties of Science Fiction. Science Fiction Studies, #70, vol. 23, part 3, Nov/1996. disponível em http://www.depauw.edu/sfs/
CUNHA, Fausto. A Ficção Científica no Brasil: Um planeta quase desabitado. In:
DUBOIS, Philippe. Cinema, Vídeo, Godard. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. São Paulo: Perspectiva, 2000.
FERREIRA, Rachel Haywood. “The First Wave: Latin American Science Fiction Discovers Its Roots”. Science Fiction Studies #103, vol. 34, part 3, Nov 2007, pp. 432-462.
FERRINI, Franco. Qué es Verdaderamente la Ciência Ficcion. Madrid: Doncel, 1971.
FLUSSER, Vilém. Ensaio sobre a Fotografia. Lisboa: Relógio D’Água, 1998
-----------------------. O Mundo Codificado: Por uma filosofia do Design e da Comunicação. São Paulo: Cosac & Naify, 2007
GINWAY, M. Elizabeth. Ficção Científica Brasileira: Mitos culturais e nacionalidade no país do futuro. Sãp Paulo: Devir, 2005.
-----------------------------. “A Working Model for Analyzing Third World Science Fiction”. Science Fiction Studies, nº 97, vol. 32, parte 3, novembro 2005, p. 467-494.
GODOY OTERO, Léo. Introdução a uma História da Ficção Científica. São Paulo: Lua Nova, 1987.
GRANT, Barry Keith. Film genre reader II. Austin: University of Texas Press, 1995.
HARDY, Phil. The Overlook Film Encyclopedia: Science Fiction. New York: Overlook, 1995, 3ª edição.
HENDERSON, C.J. The Encyclopedia of Science Fiction Movies. New York: Checkmark Books, 2001.
HUGHES, David. The Greatest Sci-Fi Movies Never Made. Chicago: A Cappella, 2001.
KUHN, Annette (ed.). Alien Zone: Cultural Theory and Contemporary Science Fiction Cinema. London/New York: Verso Books, 1990.
---------------------------. Alien Zone II: The Spaces of Science Fiction Cinema. London/New York: Verso Books, 2000.
KUHN. Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2003, 7ª edição.
MACEY, David. The Penguin Dictionary of Critical Theory. London: Penguin Books, 2001.
MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos Meios às Mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003, 2ª edição.
MCCAFFERY, Larry. Storming the Reality Studio – A casebook of cyberpunk and postmodern fiction. London: Duke Univ. Press, 1991.
MCLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo: Cultrix, 1964.
METZ,CHRISTIAN.LINGUAGEM E CINEMA.São Paulo.Perspectiva.1980. ________________.SIGNIFICAÇÃO NO CINEMA.São Paulo.Perspectiva.1972.
MOLINA-GAVILÁN, Yolanda, BELL, Andrea, FERNÁNDEZ-DELGADO, Miguel Angel, GINWAY, M. Elizabeth, PESTARINI, Luis e REDONDO, Juan Carlos Toledano. “Chronology of Latin American Science Fiction, 1775-2005”. Science Fiction Studies #103, vol. 34, part 3, Nov 2007, pp. 369-431.
NICHOLLS, Peter (general editor) The Science Fiction Encyclopedia. Garden City: Doubleday & Co., Inc., 1979.
----------------------. Fantastic Cinema: An Illustrated Survey. London: Ebury Press, 1984.
PALLA, Victor. O Que É a “Ficção Científica”? Uma antologia. Coimbra: Ed. Atlântida, 1959.
PIGNATARI, Décio. Informação. Linguagem. Comunicação. São Paulo: Editora Perspectiva, 1970.-------------------------. Semiótica e literatura. São Paulo: Editora Perspectiva, 1974.POHL, Frederik. “The Study of Science Fiction: A Modest Proposal”. Science Fiction Studies, #71, vol. 24, part 1, Mar/1997, disponível em http://www.depauw.edu/sfs/
RICKMAN, Gregg (ed.). The Science Fiction Film Reader. New York: Limelight Editions, 2004.
ROBERTS, Adam. Science Fiction. London: Routledge, 2000.
RUSS, Joana. “Towards na Aesthetic of Science Fiction”. Science Fiction Studies, #6, vol. 2, part 2, Jul/1975, disponível em http://www.depauw.edu/sfs/
SANZ, José (ed.). FC Simpósio. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Cinema, 1969.
SCHETINO, Paulo. Diálogos sobre a tecnologia no cinema brasileiro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007.
SCHOEREDER, Gilberto. Ficção Científica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986.
SEARLES, Baird. Films of Science Fiction and Fantasy. New York: AFI Press/Harry N. Abrams, Inc., 1988.
SHELLEY, Mary. Frankenstein. Porto Alegre: L&PM, 2001.
SICLIER, J. e LABARTHE, A. S. Cinema e Ficção Científica. Lisboa: Editorial Áster, [s.d.].
SKORUPA, Francisco Alberto. Viagem às Letras do Futuro - Extratos de bordo da ficção científica brasileira: 1947-1975. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2002.
SONTAG, Susan. “A imaginação da catástrofe”. In: Contra a Interpretação. Porto Alegre: L&PM, 1987.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
STABLEFORD, Brian. Marriage of Science and Fiction. In: HOLDSTOCK, Robert (ed.), Encyclopedia of Science Fiction. London: Octopus, 1978, p. 18-27.
SUBIRATIS, Eduardo. Vanguarda, Mídia, Metrópoles. São Paulo: Studio Nobel, 1993.
SUPPIA, Alfredo. “Screened Panic: cinema fantástico ou de ficção científica e o pânico do vídeo – os casos Videodrome, Akumulator 1 e O Chamado. In: FABRIS, Mariarosaria, GARCIA, Wilton e CATANI, Afrânio M. (orgs.). Estudos de Cinema Socine Ano VI. São Paulo: Nojosa, 2005, pp. 69-77.
---------------------. “O estranho caso do livro que inspirou uma infinidade de filmes: breve análise de O Médico e o Monstro no cinema. Argumento. Ano VII, n. 14, maio 2006, pp. 137-149.
SUVIN, Darko. Metamorphoses of Science Fiction. New Haven/London: Yale University Press, 1980.
TODOROV, Tzvetan. Os gêneros do discurso. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa: Edições 70, [s.d.].
VANOYE, Francis e GOLIOT-LÉTÉ. Ensaio sobre a Análise Fílmica. Campinas: Papirus, 1994.
VÁRIOS. “Ficção científica: o discurso da era tecnológica”. Revista de Cultura Vozes, ano 66, vol. 66, jun/jul. 1972, nº 5.
VEIGA, José J. A Máquina Extraviada: Contos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974, 2ª ed.
WARRICK, Patricia. The Cybernetic Imagination in Science Fiction. Cambridge: MIT Press, 1980.
WILLIAMS, Raymond. “Science Fiction”. Science Fiction Studies, #46, vol. 15, part 3, Nov/1998, disponível em http://www.depauw.edu/sfs/
WOLLEN, Peter. Signos e significação no cinema. Lisboa, Horizonte, 1979.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: A Opacidade e a Transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005, 3ª edição.

Nenhum comentário:

Postar um comentário