quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

INICIAÇÃO CIENTÍFICA


ATENÇÃO ASTRONAUTA!

BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

ORIENTADOR: ALFREDO SUPPIA

PROJETO: LEFCAV – LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM FICÇÃO CIENTÍFICA AUDIOVISUAL
http://lefcav.blogspot.com

ATRIBUIÇÕES DO BOLSISTA:
- MANUTENÇÃO DO SITE OFICIAL DO LEFCAV
- APOIO À ORGANIZAÇÃO DE SIMPÓSIO EM 2011
- SUBMISSÃO DE PAPER RESULTANTE DE PESQUISA SOBRE FICÇÃO CIENTÍFICA AUDIOVISUAL (2011, FINAL DO PERÍODO)
- APRESENTAÇÃO DE PAPER NO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFJF (2011, FINAL DO PERÍODO)

SE A FORÇA ESTÁ COM VOCÊ E TOPAS A PARADA, VENHA FAZER UMA ENTREVISTA DIA 7/12, TERÇA-FEIRA, ÀS 14h NA SECRETARIA DO IAD. TRAGA UM CV E PORTFÓLIO, SE HOUVER. SE JÁ TRABALHOU OU VEM TRABALHANDO EM ALGUMA PESQUISA RELACIONADA A FICÇÃO CIENTÍFICA, MOSTRE TAMBÉM. DÚVIDAS ENTRE EM CONTATO PELO E-MAIL alfredo.suppia@ufjf.edu.br

SAUDAÇÕES VULCANAS
ET-TELEFONE-MINHA CASA.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Saiu na Folha: Inácio Araújo comenta "Mangue Negro" e cita as bordas.

cortesia de Rogério Ferraraz:

FOLHA DE S. PAULO, Ilustrada
São Paulo, sexta-feira, 19 de novembro de 2010

CRÍTICA TERROR

"Mangue Negro" seduz ao ver com paixão o mundo dos zumbis

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Não vale chamar de "trash". A classificação não dá conta do encanto dos zumbis canibais que atacam um mangue e sua comunidade. Como fazer para se proteger deles? Eis o que temos a ver em "Mangue Negro" (Canal Brasil, 0h45; 16 anos).
Não é um argumento muito original. Mas assim são os filmes de gênero: importa a maneira de variar um tema, de improvisar a partir do que já se conhece.
E isso o filme de Rodrigo Aragão faz com uma paixão que lhe permite superar o orçamento: "Mangue Negro", belo exemplar do "cinema das bordas", terá custado menos de R$ 100 mil; seduz mais do que muitos desses filmes dos "profissionais da profissão", como dizia o pessoal dos antigos "Cahiers".

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1911201006.htm

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

"Barbosa", de Jorge Furtado

http://www.viddler.com/explore/elliott13/videos/4/

http://www.portacurtas.com.br/buscaficha.asp?Diret=460

YouTube parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=2oTQKomYx_0
YouTube parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=CJov2gLR-vc

miniconto "The End", de Fredric Brown

The End

Professor Jones had been working on time theory for many yeras.
"And I have found the key equation," he told his daughter one day. "Time is a field. This machine I have made can manipulate, even reverse, that field."
Pushing a button as he spoke, he said, "This should make time run backward backward run time make should this," said he, spoke he as button a pushing.
"Field that, reverse even, manipulate can amde have I machine this. Field is a time." Day one daughter his told he, "Equation key the found have I and."
"Years many for theory time on working been had Jones Professor."

Written by Fredric Brown, 1961

Fonte: http://devernay.free.fr/paradoxlost/html/the_end.html

Fim – Fredric Brown

O professor Jones vinha trabalhando na teoria do tempo havia muitos anos.
– E descobri a equação-chave – ele disse um dia a sua filha.– O tempo é um campo. Esta máquina que construí pode manipular – e até inverter – esse campo.
Premindo um botão enquanto falava, acrescentou: – Isto deveria fazer com que o tempo corresse ao contrário contrário ao corresse tempo o que com fazer deveria isto: acrescentou, falava enquanto botão um premindo. Campo esse – inverter até e – manipular pode construí que máquina esta. Campo um é tempo o. – Filha sua a dia um disse ele – chave-equação a descobri e. Anos muitos havia tempo do teoria na trabalhando vinha Jones professor o. Fim

[tradução de Luiz Roberto Guedes]

Fredric Brown (1929-1972) foi um prolífico escritor de ficção-científica. É autor de extensa obra, onde se destacam, por exemplo, Before She Kills, Earthmen Bearing Gifts (Contact) e Martians, Go Home. O miniconto acima traduzido chama-se Nightmare in time (The End).

Fonte: http://diversita.blog.br/blog/2008/07/23/fim-um-conto-de-fredric-brown/

sábado, 6 de novembro de 2010

POSTHUMAN TANTRA na 16ª edição do "GOIÂNIA NOISE FESTIVAL"


(Ilustração de Jorge Del Bianco)

POSTHUMAN TANTRA, a banda "sci-fi ambient" capitaneada pelo artista multimídia, PhD em artes e professor da FAV-UFG Edgar Franco, foi convidada para se apresentar na 16ª edição do prestigiado "GOIÂNIA NOISE FESTIVAL" que este ano contará com atrações da importância de KRISIUN, OTTO e da lendária banda norte americana THE MUMMIES.

O POSTHUMAN TANTRA apresentará novas músicas de seu segundo álbum "Transhuman Reconnection Ecstasy" lançado esse ano pela gravadora Suíça Legatus Records e o show multimídia da banda contará com 2 performers convidados, Flávio Takeshi e Thaís Oliveira (Alunos da FAV/UFG) e dois VJs convidados, Luciana Hidemi e Gabriel Lyra (alunos do mestrado em Cultura Visual, FAV/UFG).

A apresentação da banda acontece no dia 20 de novembro de 2010 (Sábado), às 19:00 no Centro Cultural Martim Cererê, em Goiânia. Para detalhes sobre a programação do festival visitem o site:
http://www.goianianoisefestival.com.br/2010.php

terça-feira, 25 de maio de 2010

ARTEFATO COGNITIVO DE ALTA TECNOLOGIA

Na deixa da virada do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação, chamado de “Local de Informações Variadas Reutilizáveis e Ordenadas” – “L.I.V.R.O”.

L.I.V.R.O. representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado. É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!

Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e são capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantêm automaticamente em sua seqüência correta. Através do uso intensivo do recurso TPA – Tecnologia do Papel Opaco – se permite que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade!

Especialistas dividem-se quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta usar mais páginas. Isso, porém, os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.

Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transferida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário. Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima página.

O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abri-lo. Ele nunca apresenta “ERRO GERAL DE PROTEÇÃO”, nem precisa ser reinicializado, embora se torne inutilizável caso caia no mar, por ex.

O comando “browse” permite acessar qualquer página instantâneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos a venda já vem com o equipamento “INDICE” instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.

Um acessório opcional, o MARCA-PÁGINAS, permite que você acesse o L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na última utilização mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O., sem necessidade de configuração. Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo.

Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O. através de anotações em suas margens. Para isso, deve-se utilizar de um periférico de “Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada – L.A.P.I.S.”

Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. vem sendo apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades utilizando a plataforma L.I.V.R.O..

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Practicing Science Fiction: Critical Essays on Writing, Reading and Teaching the Genre

Acaba de ser lançado comercialmente nos EUA uma coletânea que reúne ensaios sobre ficção científica escritos por acadêmicos ligados à Science Fiction Research Association (www.sfra.org): Karen Hellekson, Craig Jacobsen, Patrick Sharp, and Lisa Yaszek (eds.), Practicing Science Fiction: Critical Essays on Writing, Reading and Teaching the Genre, Jefferson: McFarland & Company, Inc., 2010. Alfredo Suppia é um dos autores, com o ensaio "Breathe, baby, breathe! Ecodystopia in Brazilian Science Fiction Film". O livro será formalmente lançado no encontro 2010 da SFRA, de 24 a 27 de junho em Carefree, Arizona, EUA.
Maiores informações em http://www.amazon.com/Practicing-Science-Fiction-Critical-Teaching/dp/0786447931. Para encomendar o livro na Amazon, siga http://karenhellekson.com/?page_id=35.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Playpower: Computadores de $ 12 dólares no Brasil

por: Cicero Inacio da Silva, em Sem categoria no dia 07/05/2010

O Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Mackenzie, o Programa de Pós-graduação em Comunicação, o Instituto de Artes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e o Grupo de Game Studies do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV do Rio de Janeiro receberão entre os dias 17 e 20 de maio Jeremy Douglass e Donald Miller, professores e pesquisadores da Universidade da Califórnia de San Diego (UCSD), para uma palestra sobre o projeto Playpower.
O projeto Playpower consiste em uma plataforma de computadores de 8 bits já em domínio público com custo em torno de $ 12,00 (doze dólares) que permite a criação de games educacionais e arte digital.
A estética 8-bits já vem sendo utilizado em produções musicais, como as chiptunes, músicas “pixeladas” feitas a partir de consoles de video game antigos, e utilizadas em projetos como Crystal Castles, Anamanaguchi, Artificial (dos produtores brasileiros Kassin e Ceppas) e o coletivo 8bitpeoples, do qual o palestrante Don Miller é integrante.Nas artes visuais, a estética pixel arte, conhecida principalmente em função dos “sprites” (imagens raster usadas em jogos eletrônicos), tem migrado de simples gráficos antigos para galerias e exposições como um exemplo de estilo. O site Habbo, por exemplo, promove toda a sua rede social em pixel arte, além de hospedar discussões sobre o estilo em seus fóruns.Os pesquisadores farão palestras e oficinas sobre as características do projeto e abordarão seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem.
Informações sobre o projeto podem ser encontradas em:
http://www.wired.com/gadgetlab/2009/03/12-computers-ba/
e no site do projeto: www.playpower.org/br .

PROGRAMA

17 de maio
14h O projeto Playpower: computadores educacionais de $ 12 dólares
Mediação: Wilton Azevedo
Local: Centro Histório da Universidade Mackenzie
Rua Itambé, 45, Consolação, São Paulo
gratuito com tradução consecutiva

18 e 19 de maio
18 de maio, 14h Palestra: Criando jogos educacionais para computadores de 8 bits
Mediação: Alfredo Suppia
19 de maio, 10h Oficina sobre o projeto Playpower
Local: a palestrá será no auditório da FACOM/UFJF e a oficina na sala 05 na FACOM/UFJF
evento gratuito com tradução consecutiva

20 de maio
Às 13h terá início o workshop do Projeto PlayPower. O workshop irá apresentar a proposta prática do projeto e como se dá o desenvolvimento de jogos 8 bits para fins de entretenimento ou educacionais. Não haverá tradução simultânea especificamente para o workshop.Às 18h, os pesquisadores Douglass e Miller farão uma palestra sobre as características do Projeto PlayPower e abordarão seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem. Além disso, a equipe vai demonstrar o processo de criação de jogos com fins educacionais para computadores de baixo custo.A entrada é franca e os eventos são abertos a todos os interessados, oferecendo especial interesse a universitários, entusiastas, jogadores, pesquisadores e desenvolvedores de jogos eletrônicos; assim como profissionais das áreas de educação e novas mídias.O workshop oferece vagas limitadas mediante inscrição: acesse o formulário, preencha os campos com seus dados e aguarde a confirmação da sua participação. Não haverá tradução simultânea especificamente para o workshop (haverá tradução simultânea das falas em inglês para a palestra).Local: FGV – Praia de Botafogo, 190 – 12º andar; Rio de Janeiro
http://direitorio.fgv.br/node/942

bio resumida dos palestrantes:

Jeremy Douglass é pós-doutorando no Grupo de Software Studies na University of California, San Diego (UCSD), afiliado ao Calit2 e ao Center for Research in Computing and the Arts (CRCA) e professor do departamento de Artes Visuais da mesma universidade. Jeremy pesquisa as aproximações entre código e software para uma possível crítica desses meios, utilizando o instrumental analítico das humanidades e das ciências sociais. O trabalho de Jeremy está presente nos livros First Person, Second Person e Third Person, todos pela MIT Press, no Iowa Review Web (2006) e em conferências como a DAC (2005 e 2009). Sua tese de doutorado “Linhas de comando: técnica e estética na ficção interativa e nas novas mídias” (UCSB, 2007) está disponível on-line. Jeremy escreve para o blog de novas mídias e arte Writer Response Theory. Jeremy é diretor e coordenador do projeto Playpower.

Donald Miller é membro da NYU ITP Program at Tisch e trabalha com aparelhos eletrônicos quase obsoletos e lhes garante nova finalidade ao criar vídeos abstratos de baixa resolução e alta energia. Ele faz parte do coletivo artístico 8bitpeoples e realiza performances, exibições e palestras pelo mundo todo. Miller reside em Philadelphia onde organiza e é curador de 8static, uma exibição mensal de visuais e músicas em poucos bits.
O projeto Playpower recebe apoio da MacArthur Foundation e o evento no Brasil tem o apoio da Universidade Mackenzie, da Universidade Federal de Juiz de Fora e do CTS da FGV.

A organização geral do evento é de Cicero Inacio da Silva(UFJF), Jane de Almeida (Mackenzie), Alfredo Suppia (UFJF) e Arthur Protásio (FGV).

Brasil realiza a primeira filmagem 4K 3D de futebol da história

por: Cicero Inacio da Silva, em Sem categoria no dia 07/05/2010

O Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Mackenzie, o Programa de Pós-graduação em Comunicação, o Instituto de Artes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e o Grupo de Game Studies do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV do Rio de Janeiro receberão entre os dias 17 e 20 de maio Jeremy Douglass e Donald Miller, professores e pesquisadores da Universidade da Califórnia de San Diego (UCSD), para uma palestra sobre o projeto Playpower.
O projeto Playpower consiste em uma plataforma de computadores de 8 bits já em domínio público com custo em torno de $ 12,00 (doze dólares) que permite a criação de games educacionais e arte digital.
A estética 8-bits já vem sendo utilizado em produções musicais, como as chiptunes, músicas “pixeladas” feitas a partir de consoles de video game antigos, e utilizadas em projetos como Crystal Castles, Anamanaguchi, Artificial (dos produtores brasileiros Kassin e Ceppas) e o coletivo 8bitpeoples, do qual o palestrante Don Miller é integrante.Nas artes visuais, a estética pixel arte, conhecida principalmente em função dos “sprites” (imagens raster usadas em jogos eletrônicos), tem migrado de simples gráficos antigos para galerias e exposições como um exemplo de estilo. O site Habbo, por exemplo, promove toda a sua rede social em pixel arte, além de hospedar discussões sobre o estilo em seus fóruns.Os pesquisadores farão palestras e oficinas sobre as características do projeto e abordarão seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem.
Informações sobre o projeto podem ser encontradas em:
http://www.wired.com/gadgetlab/2009/03/12-computers-ba/
e no site do projeto: www.playpower.org/br .

PROGRAMA

17 de maio
14h O projeto Playpower: computadores educacionais de $ 12 dólares
Mediação: Wilton Azevedo
Local: Centro Histório da Universidade Mackenzie
Rua Itambé, 45, Consolação, São Paulo
gratuito com tradução consecutiva

18 e 19 de maio
18 de maio, 14h Palestra: Criando jogos educacionais para computadores de 8 bits
Mediação: Alfredo Suppia
19 de maio, 10h Oficina sobre o projeto Playpower
Local: a palestrá será no auditório da FACOM/UFJF e a oficina na sala 05 na FACOM/UFJF
evento gratuito com tradução consecutiva

20 de maio
Às 13h terá início o workshop do Projeto PlayPower. O workshop irá apresentar a proposta prática do projeto e como se dá o desenvolvimento de jogos 8 bits para fins de entretenimento ou educacionais. Não haverá tradução simultânea especificamente para o workshop.Às 18h, os pesquisadores Douglass e Miller farão uma palestra sobre as características do Projeto PlayPower e abordarão seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem. Além disso, a equipe vai demonstrar o processo de criação de jogos com fins educacionais para computadores de baixo custo.A entrada é franca e os eventos são abertos a todos os interessados, oferecendo especial interesse a universitários, entusiastas, jogadores, pesquisadores e desenvolvedores de jogos eletrônicos; assim como profissionais das áreas de educação e novas mídias.O workshop oferece vagas limitadas mediante inscrição: acesse o formulário, preencha os campos com seus dados e aguarde a confirmação da sua participação. Não haverá tradução simultânea especificamente para o workshop (haverá tradução simultânea das falas em inglês para a palestra).Local: FGV – Praia de Botafogo, 190 – 12º andar; Rio de Janeiro
http://direitorio.fgv.br/node/942

bio resumida dos palestrantes:

Jeremy Douglass é pós-doutorando no Grupo de Software Studies na University of California, San Diego (UCSD), afiliado ao Calit2 e ao Center for Research in Computing and the Arts (CRCA) e professor do departamento de Artes Visuais da mesma universidade. Jeremy pesquisa as aproximações entre código e software para uma possível crítica desses meios, utilizando o instrumental analítico das humanidades e das ciências sociais. O trabalho de Jeremy está presente nos livros First Person, Second Person e Third Person, todos pela MIT Press, no Iowa Review Web (2006) e em conferências como a DAC (2005 e 2009). Sua tese de doutorado “Linhas de comando: técnica e estética na ficção interativa e nas novas mídias” (UCSB, 2007) está disponível on-line. Jeremy escreve para o blog de novas mídias e arte Writer Response Theory. Jeremy é diretor e coordenador do projeto Playpower.

Donald Miller é membro da NYU ITP Program at Tisch e trabalha com aparelhos eletrônicos quase obsoletos e lhes garante nova finalidade ao criar vídeos abstratos de baixa resolução e alta energia. Ele faz parte do coletivo artístico 8bitpeoples e realiza performances, exibições e palestras pelo mundo todo. Miller reside em Philadelphia onde organiza e é curador de 8static, uma exibição mensal de visuais e músicas em poucos bits.
O projeto Playpower recebe apoio da MacArthur Foundation e o evento no Brasil tem o apoio da Universidade Mackenzie, da Universidade Federal de Juiz de Fora e do CTS da FGV.

A organização geral do evento é de Cicero Inacio da Silva(UFJF), Jane de Almeida (Mackenzie), Alfredo Suppia (UFJF) e Arthur Protásio (FGV).

Brasil realiza a primeira filmagem 4K 3D de futebol da história

O Brasil foi o primeiro país a realizar uma captação de imagens de futebol na definição 4K 3D (oito milhões de pixels por frame em três dimensões). A iniciativa partiu da Universidade Mackenzie e do CPqD de Campinas, que juntos estão organizando um projeto que deverá criar uma rede de super alta velocidade para a transmissão dos jogos de futebol da Copa de 2014 para salas de cinema em ultra definição. O projeto é denominado “2014K” e é coordenado por Jane de Almeida e Eunézio de Souza (Mackenzie) e Alberto Paradisi (CPqD) e conta com uma equipe de 4 pesquisadores de outras universidade no país, como da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), da Universidade de Keio no Japão, entre outras.

A filmagem do primeiro jogo na tecnologia 4K em 3D foi realizada no Gre-Nal do dia 02 de maio de 2010, na cidade de Porto Alegre, no estádio Olímpico do Grêmio. Uma equipe de 8 pessoas foi deslocada até o estádio para a realização desse feito inédito na história. Entre os membros da equipe estava um dos mais renomados especialistas em 3D do mundo, Keith Collea, que trabalhou na produção dos efeitos 3D de filmes como Iron Man 2, entre outros e que veio ao Brasil especialmente gravar um jogo de futebol. Segundo entrevista realizada para o Making Of da filmagem, Collea afirmou que a filmagem como um todo foi um “milagre”, devido a complexidade na montagem e ajuste das lentes que, por incrível que pareça, ainda depende do olho do especialista. Além de Keith, veio ao Brasil o cineasta gaúcho radicado em Nova Iorque Renato Falcão, que comandou as filmagens ao lado de Jane de Almeida. Também foram necessários para operação da câmera estereógrafos especializados em câmeras Red com lentes e Rig 3D, como Fabio Pestana e Dimitre Lucho, além de produtores e organizadores da filmagem como Eunézio de Souza, do pesquisador Cicero Inacio da Silva e Rafael Dutra, da Start produções.

O primeiro teste do projeto “2014K” será realizado na Copa do Mundo de Johannesburgo, durante o projeto Casa Brasil, uma iniciativa do Ministério dos Esportes e do Ministério da Ciência e Tecnologia. A FINEP coordena a produção do espaço e ao todo foram selecionados 12 projetos que demonstrarão o potencial do Brasil tanto nos aspectos culturais quanto nos tecnológicos.

O projeto “2014K’” visa implementar pela primeira vez em uma copa do mundo de futebol transmissões em 4K dos jogos utilizando redes de fotônica de super alta velocidade para salas de cinema nos cinco continentes.

Durante a Copa do mundo de 2010 será projetado na Casa Brasil um filme de 10 minutos finalizado em 4K 3D que vem sendo dirigido por Jane de Almeida, em parceria com Renato Falcão, que utilizará pequenos trechos da captação realizada no Gre-Nal em Porto Alegre, além de explicar em detalhes o projeto para 2014.

Saiba mais sobre o 4K : http://www.scribd.com/doc/4005477/4k-imagens-de-4-quilates

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Equipe da UFJF participa de filmagem de futebol em 3D de ultra definição

O professor Cícero Inácio da Silva do Instituto de Artes e Design (IAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) fará parte de um experimento inédito no mundo: o “Projeto 2014 K”. O trabalho consiste na utilização da nova tecnologia 4K (de ultra definição) 3D para transmissão de jogos de futebol em salas de cinema dos cinco continentes em 2014. O projeto, que vem sendo desenvolvido desde o ano passado, foi aprovado no final do mês pelo Ministério da Ciência e Tecnologia numa parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Cícero Inácio integra a equipe composta por instituições de ensino e pesquisa do Brasil e do mundo, entre eles Japão, Holanda, Suécia, Coréia, Espanha, República Tcheca, Bélgica e Estados Unidos. Os envolvidos participam da pesquisa de formatos e estudos de viabilidade relativos à projeção de cinema de super alta definição (4K). Já foram feitos alguns testes, mas o projeto piloto será demonstrado pela primeira vez em julho deste ano na Copa do Mundo de Futebol da África, em Johannesburgo.

Dois câmeras especializados na captura de imagens 3D, do filme “Avatar” e que trabalham na empresa do diretor James Cameron, foram convidados para participar do projeto que contou, também, com o apoio da Rede Globo. Os cinegrafistas Renato Falcão e Keith Collea estiveram no Brasil no último dia 2, para a filmagem da final do campeonato gaúcho entre Grêmio e Internacional, no estádio Olímpico. Este foi o primeiro jogo de futebol filmado em 4K 3D no mundo.

O curta metragem em super alta definição, com duração de cerca de dez minutos, será exibido durante 30 dias na “Casa Brasil – 2014 Bis”, um espaço de exposição montado na África para apresentação de novas tecnologias desenvolvidas no Brasil. A primeira exibição acontecerá no dia em que o presidente Luís Inácio Lula da Silva estiver no país. O objetivo do evento é demonstrar a capacidade tecnológica brasileira para a Copa do Mundo de 2014.

Cícero Inácio explica que com esta nova tecnologia as pessoas teriam a opção de assistir aos jogos da copa de 2014 em salas de cinema, o que abriria um novo mercado no mundo inteiro. “Se tudo der certo, o Brasil será pioneiro nesta tecnologia”, conclui Cícero.

Making of

Além da participação do professor Cícero Inácio da UFJF no “Projeto 2014 K”, o cineasta e professor do IAD Alfredo Suppia e dois alunos do Projeto de Iniciação Cientifica , Pedro Felipe Leite Carcereri e Paula Cruzeiro de Medeiros, realizarão um making of da produção do primeiro jogo filmado com a tecnologia 4K 3D. No documentário serão registradas imagens das gravações no Olímpico, a descrição do projeto, entrevistas e takes especiais. Alfredo define a importância do projeto para a Universidade: “O fato de estarmos participando de um projeto como este insere a cidade no panorama áudio visual no Brasil e no exterior”.

Outras informações: (32) 2102-3350 (IAD)

Samantha Marinho (estudante de Comunicação Social)

Os textos são editados por jornalistas da Diretoria de Comunicação

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Cinema de Bordas no Itaú Cultural: São Paulo, abril

http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2841&cd_materia=1296

Cinema de Bordas no Itaú Cultural: São Paulo, abril

Cinema de Bordas chega à segunda edição
qua 21 a qui 25 abr
Mostra reúne o melhor da produção cinematográfica caseira de todo o Brasil. É imperdível!

Entre os dias 21 e 25 de abril, o Itaú Cultural apresenta a segunda edição do Cinema de Bordas. Nada de grandes orçamentos ou efeitos especiais de tirar o f??lego. A mostra é o espaço das produções cinematográficas independentes realizadas em todo o Brasil. Improvisação reunida em histórias inusitadas, "às bordas" do cinema comercial ou artístico.

Com curadoria de Bernadette Lyra e Gelson Santana, a seleção de filmes do Cinema de Bordas se abastece, sobretudo, dos filmes policiais, de horror, ficção científica, kung fu, histórias em quadrinhos, faroeste, comédia e por aí vai. Seja nas grandes capitais, seja nas pequenas cidades do interior, o importante é fazer cinema. Além dos curadores, a Mostra conta com participação e debates de todo o Grupo de Cinema de Bordas: Alfredo Suppia, Laura Canepa, Lucio Reis, Rogerio Ferraraz, Rosana Soares, Zuleika Bueno

Não deixe de confe rir a programação completa e os trailers de alguns filmes. Compareça e surpreenda-se!

quarta 21 de abril
16h programa 1
18h bate-papo com diretor e curadores
18h30 programa 2

quinta 22 de abril
18h programa 3
20h bate-papo com diretor e curadores
20h30 programa 4

sexta 23 de abril
18h programa 5
20h bate-papo com diretor e curadores
20h30 programa 1

sábado 24 de abril
16h programa 2
18h programa 3

domingo 25 de abril
16h programa 4
18h programa 5



Programa 1

Gato (assista ao trailer do filme)
Joel Caetano, 2009, 23 min, São Paulo (SP)
Muito sangue neste conto de terror e suspense sobre um homem e um gato.

A Bruxa do Cemitério 2 (assista ao trailer do filme)
Semi Salomão, 2009, 83 min, Apucarana (PR)
Dante, o primogênito de uma família do campo, é atormentado e manipulado por uma bruxa que foi morta injustamente. Ela quer que o rapaz atraia pessoas a um vale ? onde serão vítimas de forças sobrenaturais.

Programa 2

Chupa-Cabras
Rodrigo Aragão, 2005, 12 min, Guarapari (ES)
Um homem, vítima de sequestro, se vê perdido em uma floresta e logo descobre que não está sozinho: o Chupa-Cabras está à espreita.

Morgue Story, Sangue, Baiacu e Quadrinhos /strong> (assista ao trailer do filme)
Paulo Biscaia Filho, 2009, 78 min, Curitiba (PR)
Quadrinista de sucesso, mas frustrada em seus relacionamentos, Ana Argento conhece dois homens solitários: Tom, vendedor de seguros de vida que sofre de catalepsia, e Daniel Torres, médico legista, sociopata e estuprador com um método de crime bem peculiar.

Programa 3

Doutor Ekard
Marcos Bertoni, 2002, 18 min, São Paulo (SP)
Uma palestra sobre parapsicologia, hipnose e autoajuda é ministrada com fins duvidosos.

Coronel Cabelinho vs. Grajaú Soldiaz
Pepa Filmes, 2001, 80 min, Rio de Janeiro (RJ)
Filho de diplomata é assassinado pela gangue Grajaú Soldiaz. A imprensa cobra resultados e a polícia está acuada. A solução é trazer de volta o policial mais ?hardcore? da ditadura militar, Cor onel Cabelinho.

Programa 4

Aparências
Liz Marins, 2006, 8 min, São Paulo (SP)
Uma garota bela, loura e preconceituosa passa por sinistras experiências ao voltar da escola à noite.

Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-Feira 13 do Verão Passado [Recut] (assista ao trailer do filme)
Felipe M. Guerra, 2001-2009, 90 min, Carlos Barbosa (RS)
Sátira e homenagem aos filmes de horror adolescente dos anos 1990, que resgatavam um subgênero muito popular na década de 1980: o slasher movie ? caracterizado pela presença de psicopatas do sexo masculino que matam adolescentes.

Programa 5

O Massacre da Espada Elétrica
Gerson Castilho, Lucio Gaigher, Merielli Campi e Rodolfo Arrivabene, 2008, 15 min, Guarapa ri (ES)
Muhamed Aki Haul é um garoto palestino, gordo e desajeitado que mora no Brasil. Na escola, sofre bullying - é isolado e alvo de piadas e chacotas. O "Pequeno Mamute", no entanto, resolve se vingar das humilhações diárias. Para tanto, conta com a ajuda de "Mestre Coruja", guru em forma de espada elétrica.

O Show Variado
Simião Martiniano, 2008, 40 min, Jaboatão dos Guararapes (PE)
Comédia e artes marciais estão presentes nesta série de esquetes, cujos personagens são, entre outros, um doutor e um delegado maluco.

Cyberdoom (assista ao trailer do filme)
Igor Simões Alonso, 2009, 40 min, São Paulo (SP)
São Paulo, 2054. A água é escassa e há novas doenças. A cidade foi dividia em bairros fechados para controle da população. A gangue Os Coletores busca um antídoto contra os d iversos vírus: a Bioágua, vendida a preços exorbitantes pelo monopólio de empresas.


Itaú Cultural - Sala Itaú Cultural | Avenida Paulista 149 - Paraíso - São Paulo - SP (próximo à estação Brigadeiro do metr??)

informações 11 2168 1777 | atendimento@itaucultural.org.br
entrada franca - ingresso distribuído com meia hora de antecedência

Não recomendado para menores de 14 anos

domingo, 11 de abril de 2010

quarta-feira, 7 de abril de 2010

DISCOVERY CHANNEL: SCI-FI ZONE

http://www.discoverybrasil.com/sci-fi/index_html.shtml

segunda-feira, 22 de março de 2010

The Life and Work of Jane Webb Loudon - Women & Science in the Nineteenth-Century: Science Fiction and Science Educ

The Life and Work of Jane Webb Loudon

Women & Science in the Nineteenth-Century: Science Fiction and Science Education

Leeds Trinity University College 27th-28th June 2011

Call for Papers

Jane Webb Loudon (1807-1858) is a neglected figure of interest to a range of research areas including women’s professional writing, the promotion of science and women’s education and speculative fiction. She is best known for The Mummy! A Tale of the Twenty-Second Century (1827) and Gardening for Ladies (1840). The conference intends to explore the life, work and example of Jane Webb Loudon in the context of women and science in the nineteenth century. It therefore seeks papers from various disciplinary perspectives on fictional and non-fictional contributions by women to the formation of popular scientific awareness during the nineteenth century.

We welcome proposals for contributions on the following topics:

Women’s Science Fiction
Victorian Science Fiction
Women & Scientific Research
Popular Science
Jane Webb Loudon’s Circle
Women’s Magazines
Visualising Social Change
Botany and Horticulture
Children’s Education
Women’s positions and voices within late Victorian science fiction 1850-1910
Nineteenth-century speculative writing Science & Social Reform
Scientific Writing & the Periodical Press
Class & Entry to the Professions
Women’s Education and Science in Popular Fiction
Women’s Gardening
Vivisection Represented in Women’s Writing
Gender debates in Science Fiction

Keynote speakers, Matthew Beaumont, Alan Rauch, Andy Sawyer, Ann B. Shteir

segunda-feira, 8 de março de 2010

SFRA 2010: Call for Proposals

Call for Proposals: http://sfra2010.ning.com/page/call-for-proposals
The 2010 Science Fiction Research Association conference theme, “Far Stars and Tin Stars: Science Fiction and the Frontier,” reflects the conference’s venue in the high desert of Carefree, Arizona, north of Phoenix. The frontier, the borderland between what is known and what is unknown, the settled and the wild, the mapped and the unexplored, is as central to science fiction as it is to the mythology of the American West.

Submissions are invited for individual papers (15-20 minutes), full paper panels (3 papers), roundtables (80 minute sessions), and other presentations that explore the study and teaching of science fiction in any medium. Preference will be given to proposals that engage the conference theme.

Paper and other session proposals should be 200-300 words. Paper panel proposals should include the proposals of all three papers and a brief statement of their unifying principle. Include all text of the proposal in the body of the email (not as an attachment). Please be sure to include full contact information for all panel members and to make all AV requests within each proposal. E-mail submissions by April 15, 2010 to Craig Jacobsen: jacobsen@mesacc.edu

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Pumzi: FC africana

De acordo com a sinopse (abaixo), alguma coincidência com o longa brasileiro Abrigo Nuclear (1981), de Roberto Pires.

A 20 min Sc-Fi film about futuristic Africa, 35 years after World War III “The Water War”.

Nature is extinct. The outside is dead. Asha lives and works as a museum curator in one of the indoor communities set up by the Maitu Council. When she receives a box in the mail containing soil, she plants an old seed in it and the seed starts to germinate instantly. Asha appeals to the Council to grant her permission to investigate the possibility of life on the outside but the Council denies her exit visa. Asha breaks out of the inside community to go into the dead and derelict outside to plant the growing seedling and possibly find life on the outside.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Metropolis: première online versão restaurada

vendredi, 12 février 2010 à 20:45
Rediffusions :
Pas de rediffusion
Metropolis
(147mn)
ZDF

Une avant-première mondiale : la version longue inédite du chef-d'oeuvre de Fritz Lang, présentée en ciné-concert à la 60e édition du Festival du film de Berlin.

Joh Fredersen règne sur Metropolis, une gigantesque cité futuriste dont le confort et les jardins idylliques sont réservés à une élite. Dans les entrailles de la terre vit une population d'ouvriers, d'esclaves rivés à une machine qui les broie. Freder, le fils du despote, découvre par hasard ces conditions de travail inhumaines et aussi la belle Maria, une égérie qui prêche des valeurs proches du christianisme primitif. Freder en tombe amoureux sur-le-champ. Mais son père a lui aussi eu vent de l'existence de la jeune femme...
Des scènes inédites
Quatre-vingt-trois ans après sa première mondiale, le chef-d'oeuvre muet de Fritz Lang vient de renaître dans sa version d'origine que l'on croyait perdue à jamais. Restauré dans tout son éclat par la Fondation Friedrich-Wilhelm-Murnau, ce Metropolis est projeté ce soir en avant-première au Friedrichstadtpalast de Berlin, au cours d'un ciné-concert diffusé en direct par ARTE, avec une musique originale interprétée par l'Orchestre symphonique de la Radio de Berlin. Si l'intrigue du film reste la même dans cette version longue, vingt-cinq minutes de scènes inédites rendent l'histoire plus compréhensible, notamment, l'équipée en voiture de Georgy à travers la cité, la visite de Freder et du "Mince" chez Josaphat, des images hédonistes des jardins et de Yoshiwara, la scène où la jalousie de Joh Fredersen et Rotwang éclate au grand jour...